A Arte Egípcia começou mais ou menos á 2800 anos A.C. A arte foi criada para relatas factos da e vidas quotidianas dos egípcios, ao culto aos deuses, ao culto aos mortos e ao poder divino do faraó . Os egípcios na sua expressão artística tinham o propósito de relatar os acontecimentos da sua época, as histórias dos Faraós, deuses e do seu povo. Penso que o propósito não seria de de nos deixar um testemunho artístico, mas sim o propósito de viver… Os valores dos egípcios eram eternos e chegaram até aos nossos dias. As sua leis perduraram cerca de 6.000 anos. O Faraó era o representante dos Deuses na Terra , chegando ele a ser o próprio Deus. Deus e os Homens como um todo!. Seria esta uma forma mais harmoniosa de compreender o mundo?
Arquitetura e escultura Como consequência da intensa religiosidade, a arquitetura egípcia apresenta grandiosas construções mortuárias, que abrigavam os restos mortais dos faraós, além de belos templos dedicados às divindades. São exemplo dessas construções as pirâmides de Gize, erguidas durante o Antigo Egipto.
Os vários tipos de túmulos:
* Mastabas (estruturas em pedra retangular)
* Pirâmides de degraus (Várias mastabas sobrepostas)
* Pirâmides de faces lisas * Hipogeus (túmulos subterrâneos para proteger as riquezas dos saqueadores)
Na escultura, apesar das convenções, as estátuas eram representadas de acordo com os traços particulares da pessoa, principalmente a posição que ocupava na sociedade, o seu trabalho e traços raciais. Depois, no Médio Império, o Egipto apresentava suas esculturas e retratos com uma aparência ideal e não real, como, por exemplo, os reis. Já no Novo Império, o ápice do crescimento egípcio, é marcado pela reconstrução de templos inacabados. Um novo tipo de coluna, nos templos mais conservados, Carnac e Luxor em homenagem ao deus Amon, destacavam-se , pois eram trabalhados com papiro e a flor de lótus. Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam frequentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e de majestade. Os Usciabtis eram figuras funerárias em miniatura, geralmente esmaltadas de azul e verde, destinadas a substituir o faraó morto nos trabalhos mais ingratos no além, muitas vezes coberto de inscrições. Os baixos-relevos egípcios, que eram quase sempre pintados, foram também expressão da qualidade superior atingida pelos artistas em seu trabalho. Recobriam colunas e paredes, dando um encanto todo especial às construções. Os próprios hieróglifos eram transcritos, muitas vezes, em baixo-relevo.
As características gerais da arquitetura egípcia são:
* solidez e durabilidade;
* sentimento de eternidade; (Monumentalismo)
* aspecto misterioso e impenetrável